Noite, solidão familiar
E essa bebida seca com gosto suave de sangue
Embriagando-me pelas minhas confusas veias.
Minhas faces quentes e coradas,
Feito cicatrizes marcadas pelo porre de saber
Que do amor serei sempre uma escrava.
Mesa teimosamente muda,
E meus bêbados cílios por segundos dormem
Para que eu possa te desejar nos meus sonhos.
Olhos abertos, mar sem fim.
Engulo então minha melancolia,
Bebo em silêncio mais uma taça
E deixo que as lágrimas do vinho chorem por mim...
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degustando o vinho em belas palavras em manhinha....rsrsrs... mandou bem demais... beijos
ResponderExcluirmanhinha, maninha, minha... quem é vc na minha vida.
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