Agosto, congelante,
e eu ainda me derreto ao seu gosto.
O frio de fora protesta o calor aqui dentro
e eu aprecio sozinha a cortante melodia do vento.
Aguardo friamente por mais um desgosto,
um gosto amargo, um corte...
Um recorte no meu tempo,
no tempo que eu sei que precisa ser apagado.
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