Queria não sentir
Mais nada
Mas nada é muito
Muito pouco
Quero sempre tudo
O que posso
Não posso nada
Sinto muito
A vida toda
Parece nada
E dói tudo
Tudo e nada
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 15 de agosto de 2010
Mês Oito
Agosto, congelante,
e eu ainda me derreto ao seu gosto.
O frio de fora protesta o calor aqui dentro
e eu aprecio sozinha a cortante melodia do vento.
Aguardo friamente por mais um desgosto,
um gosto amargo, um corte...
Um recorte no meu tempo,
no tempo que eu sei que precisa ser apagado.
e eu ainda me derreto ao seu gosto.
O frio de fora protesta o calor aqui dentro
e eu aprecio sozinha a cortante melodia do vento.
Aguardo friamente por mais um desgosto,
um gosto amargo, um corte...
Um recorte no meu tempo,
no tempo que eu sei que precisa ser apagado.
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