Pesadelos em noites de insônia.
Madrugadas iluminadas só pra quem passa pela minha janela.
Já não há poesia o bastante pra me acompanhar,
nem respostas esperadas capazes de acalmar.
E o vento continua invisivelmente embriagante.
Silêncio.
E quando não for mais o bastante,
ainda haverá aquela velha varanda,
onde sol e lua também se amam em desencontro,
e aquela mesma pequena rede,
de onde sempre se é possível sonhar mais...
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
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